DO DIÁRIO OLÉ - “O estádio estava lotado, e foi uma partida duríssima. Mas, felizmente pudemos nos pênaltis alcançar aquilo que tínhamos sonhado". Assim recorda Sebastián Carrera (FOTO) da semi-final de 14 de novembro de 2007, em que o Arsenal eliminou da Copa Sul-Americana o River Plate, o rival de domingo. Na oportunidade todos acreditavam que o time de Sarandí estava morto.
Para o volante, naquela noite no só conseguiram a ida para a final, que ganhariam a Sul-Americana, quanto também conquistaram o respeito dos adversários, que prestam uma atenção maior. "Ao ser um clube pequeno, quiseram nos subestimar por isso. Mas agora todos nos vêem com outros olhos, nos respeitam mais", se orgulha o meio-campo. Ele ainda reconhece que isso não os pesa: "Temos que demonstrar que estamos à altura de todas as circunstancias". No entanto, Carrera não considera fato como um tempero extra. "É uma partida especial, mas não pro causa daquela noite, mas sim porque River é uma equipe grande".
Ademais, o jogador ex-Argentinos Juniors não move uma palha em relação ao nível do River no seja o mesmo que o do Torneio Clausura. "Não nos beneficia nem nos prejudica. Só nos importa que possamos estar bem com nós mesmos".
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